José Sócrates tem tempo para fazer campanha em Lisboa, mas já não tem quando é para ir à tomada de posse do Governo Regional da Madeira.
Assim vai a agenda do Primeiro-Ministro...
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"Tudo deve ser discutido. Sobre isso não há discussão" - Dino Segré, escritor italiano.
6 comentários:
Enviou um sub-secretário de estado... Vai dar praticamente ao mesmo! Pensou que menorizava assim a reeleição de A.J.Jardim. Só demonstrou pouca coragem política e pouco sentido de Estado em termos de unidade nacional. Já sem falar no pouco respeito pela vontade expressa democraticamente pelos madeirenses.
Enfim, as atitudes ficam com quem as pratica.
O que não deixa de ser curioso, é que este blog não tenha escolhido para tema de um post, a tomada de posse de Alberto João Jardim, mas sim o facto de o Primeiro-Minitro se ter feito representar pelo seu secretário de estado adjunto (é este o termo, caro ASD).
Afinal, o Primeiro-Ministro não é o único a dar a atenção devida a tal acontecimento...
Sim secretário de estado adjunto do primeiro ministro RM... de seu nome Filipe Baptista. É normal um governo regional tomar posse. Agora já não é nada normal um primeiro ministro faltar a essa tomada de posse.
O que não é normal, é um presidente de um governo regional proferir em cada 2 palavras, 3 disparates e ofender e ameaçar e ridicularizar sistematicamente o governo central. Quem se esforça por não ser levado a sério, não pode exigir o contrário.
RM, para todos os efeitos, e quer se goste ou não, AJJ foi eleito pela maioria do povo da Madeira como Presidente do Governo Regional. A questão que se coloca aqui é institucional, não é pessoal.
Não há questão nenhuma institucional! O governo fez-se representar e ponto! Se não o tivesse feito, isso sim seria uma falha assinalável! Tudo o resto é demagogia e distrações de quem não tem mais que fazer.
A questão é obviamente pessoal tratando-se da pessoa de quem se trata, do seu modo de gerir o poder e sobretudo do seu modo de o conseguir! E não há nenhuma figura de releve nacional de qualquer quadrante político que o aplauda, o defenda ou o admire publicamente! Ora se isso não é uma questão pessoal, o que é?
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