Os factos:
- 11 de Março de 2004: atentado terrorista em Madrid;
- 7 de Julho de 2005: atentado terrorista em Londres;
- 66% dos europeus consideram o terrorismo como uma ameaça "extremamente importante" (sondagem internacional realizada em 12 países da UE, incluindo Portugal).
A decisão:
Perante tudo isto, o que faz o Parlamento Europeu? Pois bem, cria comissões de inquérito sobre hipotéticos voos da CIA que alegadamente terão passado pela Europa, transportando supostos prisioneiros de guerra sem culpa formada.
Novos factos:
- Membros de uma organização, classificada pela União Europeia como terrorista, entram em Portugal para vir tranquilamente à Festa do Avante;
- No Reino Unido é evitado um ataque terrorista que pretendia fazer explodir uma dezena de aviões comerciais com destino aos Estados Unidos;
- Na Dinamarca foram detidos no passado dia 5 deste mês 9 indivíduos suspeitos de estarem a planear um ataque terrorista naquele país;
- Na Alemanha falhou, em Julho, por motivos técnicos, um atentado terrorista contra 2 comboios;
- Aparecem sucessivos vídeos da Al-Qaeda apelando aos ocidentais para que se convertam ao Islão, caso contrário pagarão um preço muito alto;
- Al-Qaeda recruta, em média, 3 jovens por mês em Espanha, e envia-os para campos de treino onde se preparam para a guerra santa;
- Ameaças ao Papa e ao Vaticano na sequência de umas declarações que irritam o mundo islâmico;
- Al-Qaeda apela a um grupo terrorista argelino para fazer atentados em França (ainda a polémica decisão sobre o uso das burkas naquele país);
- Ópera em Berlim cancelada por receio das reacções dos fanáticos islâmicos.
A indecisão:
No Parlamento Europeu discute-se a possibilidade de chamar, ou não, o Presidente da Comissão Europeia para depor na comissão dos voos da CIA.
- 11 de Março de 2004: atentado terrorista em Madrid;
- 7 de Julho de 2005: atentado terrorista em Londres;
- 66% dos europeus consideram o terrorismo como uma ameaça "extremamente importante" (sondagem internacional realizada em 12 países da UE, incluindo Portugal).
A decisão:
Perante tudo isto, o que faz o Parlamento Europeu? Pois bem, cria comissões de inquérito sobre hipotéticos voos da CIA que alegadamente terão passado pela Europa, transportando supostos prisioneiros de guerra sem culpa formada.
Novos factos:
- Membros de uma organização, classificada pela União Europeia como terrorista, entram em Portugal para vir tranquilamente à Festa do Avante;
- No Reino Unido é evitado um ataque terrorista que pretendia fazer explodir uma dezena de aviões comerciais com destino aos Estados Unidos;
- Na Dinamarca foram detidos no passado dia 5 deste mês 9 indivíduos suspeitos de estarem a planear um ataque terrorista naquele país;
- Na Alemanha falhou, em Julho, por motivos técnicos, um atentado terrorista contra 2 comboios;
- Aparecem sucessivos vídeos da Al-Qaeda apelando aos ocidentais para que se convertam ao Islão, caso contrário pagarão um preço muito alto;
- Al-Qaeda recruta, em média, 3 jovens por mês em Espanha, e envia-os para campos de treino onde se preparam para a guerra santa;
- Ameaças ao Papa e ao Vaticano na sequência de umas declarações que irritam o mundo islâmico;
- Al-Qaeda apela a um grupo terrorista argelino para fazer atentados em França (ainda a polémica decisão sobre o uso das burkas naquele país);
- Ópera em Berlim cancelada por receio das reacções dos fanáticos islâmicos.
A indecisão:
No Parlamento Europeu discute-se a possibilidade de chamar, ou não, o Presidente da Comissão Europeia para depor na comissão dos voos da CIA.
1 comentário:
No voy a comentarte nada sobre tu vision sobre la negligencia del Parlamento con respecto al terrorismo, porque creo que tienes razon al decir que es negligente, y porque puedo entender que ese tema sea prioritario para la poblacion europea. Menos todavia sobre la actitud del gobierno portugues que permite que miembros de una organizacion reconocida como terrorista vivan en su territorio. Ya me tiene harta que cuando uno viene a Europa a estudiar le hagan pasar por una serie de examenes y tramites, pero delincuentes entran y se pasean con impunidad. Asi que comparto plenamente tu molestia.
Si quisiera aclararte solo una cosa:"sobre hipotéticos voos da CIA que alegadamente terão passado pela Europa, transportando supostos prisioneiros de guerra sem culpa formada." No son ni hipoteticos ni tampoco se transportaron supuestos prisioneros de guerra. No voy a citar los informes de Amnistia ni de Human Rights ni los de Cruz Roja. Te indicare la opinion del gobierno español: en el caso de España, parece que no solo hubo conocimiento sobre esos vuelos, sino complicidad, ya que esos vuelos se realizaban « en el marco del Convenio de Cooperación para la Defensa entre España y EE UU se han hecho de acuerdo con la ley », En cuanto a supuestos prisioneros de guerra... Pues ni son supuestos ni son prisioneros de guerra. Si lo fueran, se les aplicaria el Convenio de Ginebra, que es el caso de los afgnanos detenidos. Pero como han secuestrado a ciudadanos dentro de Europa, que no esta en guerra, el problema es ¿que son ellos?
RMG, de tu opinion, lo que me cuesta entender, porque en mi pais no pasa, es esa tolerancia tan desmedida con los extranjeros que tienen en Europa. Si Al Qaeda puede reclutar gente es porque esa gente sigue actuando como si viviera en su pais. Y no es asi. Soy extranjera, vivo en un pais que no es el mio, tengo que vivir como viven en ese pais, que es mi actual situacion. Que me guste o no el modo español de vida es irrelevante. En Chile si a un extranjero se le ocurre hacer lo que hacen en Europa, gentilmente le decimos "Vete", y no tenemos estos problemas, y no somos intolerantes. Un extranjero viviendo en Chile tiene que actuar como un chileno y respetar nuestro modo de vida chileno. Ha sido guerra con los peruanos y bolivianos, pero no nos importa sus alegatos ni sus sensibilidades, porque son ellos los que vienen a Chile, y de la misma forma que llegaron se pueden ir. Pero en España, como en Francia, permiten que los extranjeros tengan sus fiestas religiosas, sus colegios, sus cultos, sus vestimentas... Paren. Estan creando paises dentro de sus paises. Por eso tienen en Europa todos los problemas que bien apuntas.
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