O Governo decidiu recentemente pela extinção do Conselho Superior de Obras Públicas. Tal decisão não se compreende, na prespectiva em que é este orgão, sob tutela directa do Ministro das Obras Públicas, o responsável pela emissão de pareceres de carácter técnico nos domínios das obras públicas, transportes, ordenamento do território e da indústria da construção.
O CSOPT é um organismo de carácter técnico destinado a coadjuvar o Governo na resolução de problemas relativos a obras públicas e transportes, cabendo-lhe emitir pareceres sobre assuntos que, por imposição legal ou por determinação do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, sejam submetidos à sua apreciação.
É verdadeiramente extraordinário que este organismo que existe há mais de 150 anos, criado pelo grande obreiro da Regeneração, António Maria Fontes Pereira de Melo, seja agora extinto pelo governo do Sr. Sócrates. É ainda extraordinário, que a Ordem dos Engenheiros Portuguesese não tenha mostrado público repúdio por tal decisão que atinge de forma grave o prestígio e os interesses da sua ciência.
Uma decisão destas só se pode justificar, tal como chamou a atenção António Barreto em artigo publicado no jornal Público a 25 de Março, como um sinal inequívoco de que o governo não quer que a sua decisão politica seja limitada por considerações de ordem técnica.E, sobretudo, não quer que a sua vontade seja condicionada por estudos independentes ou reflexão isenta.
Não nos esquecemos ainda das palavras de Mário Lino há uns meses atrás, afirmando que quem tem ideias contrários ao governo « presta um mau serviço ao país»!
O CSOPT é um organismo de carácter técnico destinado a coadjuvar o Governo na resolução de problemas relativos a obras públicas e transportes, cabendo-lhe emitir pareceres sobre assuntos que, por imposição legal ou por determinação do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, sejam submetidos à sua apreciação.
É verdadeiramente extraordinário que este organismo que existe há mais de 150 anos, criado pelo grande obreiro da Regeneração, António Maria Fontes Pereira de Melo, seja agora extinto pelo governo do Sr. Sócrates. É ainda extraordinário, que a Ordem dos Engenheiros Portuguesese não tenha mostrado público repúdio por tal decisão que atinge de forma grave o prestígio e os interesses da sua ciência.
Uma decisão destas só se pode justificar, tal como chamou a atenção António Barreto em artigo publicado no jornal Público a 25 de Março, como um sinal inequívoco de que o governo não quer que a sua decisão politica seja limitada por considerações de ordem técnica.E, sobretudo, não quer que a sua vontade seja condicionada por estudos independentes ou reflexão isenta.
Não nos esquecemos ainda das palavras de Mário Lino há uns meses atrás, afirmando que quem tem ideias contrários ao governo « presta um mau serviço ao país»!
1 comentário:
Carissimos,
De um "gajo" que ate ha pouco tempo era director do Avante, esse orgao de referencia, que outra estupidez esperar.
E´ obvio que o Mario Lino e´ um retardado mental, bem como muita da escumalha que se encontra no poder, e portanto, resta-nos pedir a Deus Nosso Senhor que pessoas de bem se interessem pela politica. Basta de bandidos, gangs e mafiosos.
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