19 junho 2007

A agenda de Sócrates

José Sócrates tem tempo para fazer campanha em Lisboa, mas já não tem quando é para ir à tomada de posse do Governo Regional da Madeira.

Assim vai a agenda do Primeiro-Ministro...

6 comentários:

André SD disse...

Enviou um sub-secretário de estado... Vai dar praticamente ao mesmo! Pensou que menorizava assim a reeleição de A.J.Jardim. Só demonstrou pouca coragem política e pouco sentido de Estado em termos de unidade nacional. Já sem falar no pouco respeito pela vontade expressa democraticamente pelos madeirenses.

Enfim, as atitudes ficam com quem as pratica.

Anónimo disse...

O que não deixa de ser curioso, é que este blog não tenha escolhido para tema de um post, a tomada de posse de Alberto João Jardim, mas sim o facto de o Primeiro-Minitro se ter feito representar pelo seu secretário de estado adjunto (é este o termo, caro ASD).

Afinal, o Primeiro-Ministro não é o único a dar a atenção devida a tal acontecimento...

Anónimo disse...

Sim secretário de estado adjunto do primeiro ministro RM... de seu nome Filipe Baptista. É normal um governo regional tomar posse. Agora já não é nada normal um primeiro ministro faltar a essa tomada de posse.

Anónimo disse...

O que não é normal, é um presidente de um governo regional proferir em cada 2 palavras, 3 disparates e ofender e ameaçar e ridicularizar sistematicamente o governo central. Quem se esforça por não ser levado a sério, não pode exigir o contrário.

Anónimo disse...

RM, para todos os efeitos, e quer se goste ou não, AJJ foi eleito pela maioria do povo da Madeira como Presidente do Governo Regional. A questão que se coloca aqui é institucional, não é pessoal.

Anónimo disse...

Não há questão nenhuma institucional! O governo fez-se representar e ponto! Se não o tivesse feito, isso sim seria uma falha assinalável! Tudo o resto é demagogia e distrações de quem não tem mais que fazer.

A questão é obviamente pessoal tratando-se da pessoa de quem se trata, do seu modo de gerir o poder e sobretudo do seu modo de o conseguir! E não há nenhuma figura de releve nacional de qualquer quadrante político que o aplauda, o defenda ou o admire publicamente! Ora se isso não é uma questão pessoal, o que é?