29 dezembro 2006

Assalto ao cidadão!

Impostos fazem aumentar combustíveis em 4 cêntimos.

O duplo aumento previsto no imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) para 2007 vai provocar uma subida do preço dos combustíveis da ordem dos quatro cêntimos por litro, caso seja realizado em simultâneo. O Orçamento do Estado prevê dois aumentos do ISP para 2007, o correspondente à inflação prevista de 2,1%, e a subida de 2,5 cêntimos anuais por litro programada no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).

9 comentários:

Anónimo disse...

¿el precio de combustible quedaria fijo para todo el año? Porque si es asi, pues... estan bien, porque en Chile el precio de los combustibles sube TODAS LAS SEMANAS.

Anónimo disse...

Não Marcela, o preço oscila, geralmente em função do preço internacional. Estamos é perante um duplo aumento do imposto.

Diogo Ribeiro Santos disse...

Duplo aumento? É pouco, devia aumentar muito mais, d forma a desincentivar a utilização de combustíveis fósseis. Portugal precisa, com urgência, de reduzir drasticamente a sua dependência desses combustíveis, que, sobre serem caros, são poluentes, libertam gases com efeito de estufa, e colocam em sério risco o cumprimento das metas do Protocolo de Quioto. Disse.

Anónimo disse...

Pois, pois, e as alternativas à utlização do transporte individual? Ah, pois é...

Diogo Ribeiro Santos disse...

Sou contrário à manipulação de preços por via legislativa ou administrativa - acredito em um sistema de preços livres. Contudo, existe aqui uma falha de mercado: os custos ambientais da utilização de combustíveis fósseis têm de ser internalizados no preço através de uma taxa alta de imposto. O mesmo vale para o Imposto Automóvel, que devia ser muito mais alto. Penso que só tornando muito caro o transporte automóvel particular se criam incentivos para alternativas viáveis de transportes colectivos.

Anónimo disse...

DRS, está a ver o filme ao contrário! 1º o estado tem que disponibilizar os ditos transportes públicos alternativos e então, aí sim, implementar medidas que desincentivem o transporte privado.
Por outro lado, estas medidas do governo não têm qualquer preocupação ambiental, apenas financeira, como bem sabemos!

Diogo Ribeiro Santos disse...

Como o meu caro RMG decerto saberá, a existência do IEP é uma obrigação comunitária, motivada por razões ambientais (as que referi).
«Disponibilizar transportes públicos alternativos» é algo muito mais complexo do que o sugerido pela aparente simplicidade da locução. Envolve, para além da eliminação de ineficiências brutais, investimentos muito avultados. O Estado só deve efectuar tais investimentos se conseguir assegurar níveis adequados de procura para a oferta de transportes; só consegue assegurar a procura se desincentivar o transporte individual. O meu caro RMG sabe que essa é precisamente uma das metas do Plano Nacional para as Alterações Climáticas, documento nacional que corporiza a estratégia de aplicação do Protocolo de Quioto?

Anónimo disse...

Planos, protocolos, etc. é sempre muito bonito, mas depois na prática é só conversa. O Estado, se tem tantas preocupações ambientais, em vez de ir logo ao bolso das pessoas, podia começar por dar o exemplo e ter toda a sua frota automóvel composta por veículos amigos do ambiente!

Anónimo disse...

gracias RMG por responder a mi duda... aunque lamento la respuesta, porque significa que estamos iguales. En Chile el impuesto a la bencina (asi llamamos a la gasolina en general, aunque tambien hay diesel y gas) la ha puesto en valores de $700 pesos por litro ($1.32 dólares/1.02 euros). Para que se hagan una idea, son dos pasajes de bus(a menos que haya subido el bus mas de 350 pesos)Lo que más molesta no es que suba el precio a nivel internacional, pues sobre eso asumimos que no tenemos control, sino que el más de 40% de impuestos con que se grava al combustible elemento.

En Chile sube la bencina porque:
1. El precio internacional del petróleo pues la bencina es un derivado de éste. Chile NO produce petroleo, tenemos que salir a comprarlo al extranjero, como referencia para esto se usa el precio del barril Brent o WTI.
2. Margen de refinación. Al precio internacional (WTI o BRENT) hay que agregarle un % correspondiente a la refinación, puesto que ningún auto anda con petróleo como sale de los pozos, este debe tener un tratamiento que tiene un costo que es de entre un 20% a 25%.
3. Luego le debemos agregar el IVA que corresponde a un 19%
4. Finalmente debemos agregarle el polémico Impuesto Específico, que corresponde a 6 UTM por m3, es decir $185.

Pero en Chile el problema es bastante grave porque los afectados no son sólo los conductores sino que todos los que utilizan los microbuses y finalmente todos los productos y servicios que en parte dependen de él, porque en Chile TODO se transporta por carretera, y nuestra geografia complicada hace que cuando sube la bencina sube el pan, ya que estan directamente relacionados por los camiones. ¿es asi en Portugal?